Onde mora Papai Noel?

Esse ano foi bem fraco para o blog no que diz respeito a número de postagens (não que os anos anteriores também não tenham tido seus pontos baixos, mas este, em especial... é, tô de parabéns 😡). Volta e meia penso em escrever um post falando sobre a escassez de novos textos por aqui  - algo bem pessoal mesmo -, mas sempre acabo abandonando a ideia por achar que se tornaria algo melancólico demais. Calma, não é nada realmente sério... tá mais para um bloqueio criativo, uma sensação de querer experimentar coisas novas, criar personagens novos e histórias com temáticas bem diferentes das do Felício, e esse desejo acabou se tornando uma prioridade pra mim. É por essa razão que venho me dedicando cada vez mais a minha página pessoal, o Nuvens em Meu Café, e o meu Instagram. Não que eu não goste mais de Felício & Cia, mas ultimamente não tenho conseguido mais criar histórias interessantes para eles com a mesma frequência de anos atrás... e isso às vezes me leva a reflexões bem melancólicas, do tipo: "Não estou conseguindo criar por que eles são personagens ruins ou por que esse simplesmente não é mais o tipo de história que quero contar?". Mas aí olho pra trás e vejo que passar por essa fase foi necessário, que se eu não tivesse criado esses personagens, talvez não estivesse refletindo sobre a minha produção de agora. Talvez eles não sejam os melhores personagens do mundo, mas foram os primeiros. E mesmo que, com o tempo, eles comecem a aparecer com menos frequência, isso não significa que eu os tenha abandonado ou que eles tenham se tornado menos especiais.

Falei que não ia escrever textão melancólico, mas acabei escrevendo... Bom, desculpem o desabafo. Alguns vão dizer que é muito drama por causa de um desenho, mas quem trabalha com qualquer coisa que envolva criação de personagens sabe o quanto podemos nos apegar aos nossos filhotes :)

Enfim, o fato é que o ano todo quase não teve tirinha, mas no Natal vai ter! 🎉🎊 É uma promessa que fiz a mim mesma desde que entrei nesse maravilhoso mundo dos quadrinhos. 😄  

E de Taiwan também! 😱

Quando você reclama do seu Tio do Pavê das festas de fim de ano e depois descobre que você virou o Tio do Pavê:

E é isso aí! Feliz Natal, gente! Muita paz, saúde, prosperidade... Ah, e cuidado com as uvas passas no arroz e com a maçã na maionese! #abaixoaspassas #passasshallnotpass :P

Bebês e Tecnologia #2

Leitores com menos de uma década de idade certamente não irão se lembrar da monstruosa - porém curta - febre que foi Flappy Bird.

O helicóptero tá vindo!!!

Ó o bicho vindo! Ó o bicho vindo!

Fazia tempo que não tínhamos uma tira da série Cenas da Vida Real, né? (Se bem, que ultimamente, eu só consigo imaginar tiras com essa temática que tenham eu e a Heloísa versão "kawaii-desu-neh"como protagonistas). Acho que tá bem fácil perceber qual música é esta, certo? Mas, em todo caso, aqui o link pra vocês apreciarem! 😉

O Fim está próximo! D:

Quer saber quem é o vovô da tira? Clica aqui! ;) 

Primeiro veio a teoria de que o mundo acabaria na virada do milênio. Nada feito, o Ano Novo de 2000 passou e continuamos vivinhos. A Terra também não sofreu o Segundo Impacto de 13 de setembro no mesmo ano, como Neon Genesis Evangelion previa - embora todos saibamos que uma outra tragédia aconteceu numa data bem próxima a essa, no ano de 2001. Daí veio 2012. Nada também. 2015: o Terceiro Impacto é iminente! - mentira, Evangelion também falhou aqui. Tô esperando 2036 chegar pra ver se a SERN vai realmente dominar o mundo com suas máquinas do tempo. Felizmente, até agora, a Organização não conseguiu nos achar...

Bebês e Tecnologia #1

A inspiração para o Juninho (não me perguntem de onde o nome surgiu!) veio das nossas duas primas, que na época não tinham nem dois anos (depois delas, tivemos um priminho, que completou dois anos este ano, e, agora, estamos à espera de mais uma priminha, que chega por esses dias! 💗). Isso mesmo, não temos nenhum primo(a) com idade próxima a nossa, e essa diferença de idade gera várias situações engraçadas, como esta representada acima.

Lembro quando a nossa priminha mais velha (lê-se: quase quinze anos mais nova do que nós) chegou para nós com uma case de celular antiga e perguntou para que servia. Lógico que ela não acreditou quando explicamos que, antigamente, os celulares cabiam naquilo, muito menos quando dissemos que eles só serviam para atender e receber chamadas (quando muito, tocavam mp3 e tinham o jogo da cobrinha) e - o horror! - a tela não era touch! Realmente, a tecnologia evoluiu muito rápido: passamos de tijolos para telhas!

Pior é quando os professores da faculdade tentam explicar o que era uma fita VHS. "Olha, gente, não sei se vocês sabem - acho que não, vocês não são dessa época, né? -, mas há uns 15, 20 anos trás, existia um lugar chamado locadora. Era, tipo, um Netflix, só que tinha que ir até o local e alugar os filmes, que eram em VHS - vocês sabem o que é um VHS? Acho que não, também não é da época de vocês...". Nessas horas, tudo o que faço é revirar os olhos e dar um sorrisinho amarelo, mas a vontade que tenho é de falar: "EU SEI O QUE É UM VHS, FESSOR! Eu assisti O Rei Leão na fita verde, pô! Eu também sei que a gente tinha que devolver a fita rebobinada pra locadora (aliás, "rebobinar", hoje, é um verbo que não faz sentido, né?), senão tinha que pagar multa." Lógico que nem sempre os professores acreditam nisso. Aliás, eles ficam realmente surpresos quando revelo que peguei o finalzinho da câmera analógica e da internet discada, também. 

E eu acho que vou parar o post por aqui, porque senão vocês vão começar a perguntar a minha  idade e eu vou me sentir velha... 😳 Até a próxima!

O surdo-mudo

Olá, pessoas, como vão? Aproveitando o finalzinho das férias? Confesso que estou me preparando psicologicamente para o começo das aulas desde semana passada, eheheh... (a risada é de tristeza, só pra esclarecer 😂😭) Mas vamos falar de coisas legais! Hoje tem tirinha! 🎉🎊

Como vocês já perceberam, além do núcleo principal (formado por Felício, Miranda, Tic e Rufão), de vez em quando um ou outro personagem diferente dá as caras em uma determinada tirinha  (às vezes em duas, ou três...) e, depois, simplesmente... some. Foi assim com o Velho Anônimo, o Irmão da Miranda e, agora, com esse Vovô "simpático" (eu ia dizer outra palavra com "s", mas sei que muita gente vai interpretar pelo sentido mais "malicioso" do termo 😐). Não é por não gostarmos desses personagens (na minha opinião, eles são os melhores! 😄), mas sim porque, geralmente, eles surgem para cumprir papeis específicos em histórias específicas - as quais, por sua vez, raramente ganham uma sequência. Portanto, se os personagens são chamados por alcunhas genéricas, como as citadas acima, não é por preguiça (cofcofmentiracofcof), mas porque a aparição deles foi tão breve, que não tivemos tempo de conhecê-los a fundo, ao ponto de darmos a eles nomes decentes melhores e participações mais ativas nas histórias. Isso não me impede, claro, de pensar em backgrounds profundos e complexos pra eles de vez em quando, e cogitar a hipótese de desenhá-los mais vezes...

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Vovô: Em outras palavras, a gente serve só pra tapar buraco, né?

Larissa: ... pôxa, estou tentando escrever algo sensível, aqui... 😢

Irmão da Miranda (enquanto joga em um videogame portátil): Melhor continuar quieto, vovô, ou ela vai confiscar sua moeda...

Heloísa: Eu é que vou te confiscar, sua cópia de Thunder Cat! Esse Nintendo 3DS é meu! 

Velho Anônimo: (Só acena a cabeça pros lados ao ver a cena toda, possivelmente pensando algo sobre a juventude de hoje não ser mais a mesma...)

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Ah, por falar em personagens específicos, na próxima tira vai aparecer um que vocês provavelmente vão gostar! Algum palpite do que vai ser? 😜

Um estudante exemplar #SQN

Após vários meses de sumiço, FINALMENTE temos a volta do Irmão da Miranda! AÊÊÊÊÊ!!! \o/

O quê?! Você não sabia que a Miranda tinha  um irmão?! 😦 Então dê uma olhada em nossas outras postagens sobre ele 😄

A Larissa já comentou há algum tempo atrás que o Irmão da Miranda foi criado com o propósito de ele ser o protagonista de uma série de tiras que fariam paródia com o cotidiano de um estudante do Ensino Médio ou vestibulando. Entretanto, o Ensino Médio acabou, eu e a Larissa já passamos pelo vestibular (AINDA BEM!) e, no momento em que escrevo este post, estou no terceiro ano da faculdade! (eita! 😨) Resumindo, em todos esses anos nessa indústria  vital, eu nem sequer consigo me lembrar das características de uma tabela periódica (desculpas a todos os meus professores de química: eu adoro vocês, mas não me lembro de quase nada sobre o assunto 😥)

E sim, mesmo após todos esses anos, o Irmão da Miranda nunca recebeu um nome de verdade (coitado, tá parecendo o Irmão do Jorel...). Aliás, se você tem alguma sugestão de nome para ele, por favor, escreva nos comentários! 😃 Obrigada e até o próximo post! o/

Sobre Procrastinação (ou "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço :P)

Posso estar enganada, mas tenho a impressão de que, em qualquer área que envolva a produção de conteúdo (e isso inclui a arte), a palavra "procrastinar" é quase um tabu. Eu, por exemplo, me sinto especialmente culpada quando estou fazendo outra coisa que não seja desenhar e de repente me flagro pensando: "Estou procrastinando". Acho que você que desenha - ou toca, ou escreve, ou realiza qualquer outra atividade que exija da sua criatividade - já deve ter ter passado por esse tipo de situação: essa necessidade insana de pegar todos os sentimentos e ideias malucas que explodem na sua cabeça e transformá-los em alguma coisa mais concreta, palpável... mas, ao mesmo tempo, não ter nenhum ânimo pra fazer isso. O resultado disso? Você adia essa atividade o máximo possível e quando menos espera, aquela ideia superbacana que você teve para um quadrinho/conto/livro/ilustração/música... sumiu.

Entendam, não tem nada de mais em adiar uma atividade se você está cansado ou estressado por algum motivo - aliás, é até saudável; afinal, têm dias que simplesmente não dá. O problema é quando isso passa a virar rotina, e com isso você não consegue mais evoluir artisticamente. Na verdade, é bem provável que, quando você voltar a desenhar/escrever/tocar, perceba que regrediu um pouco desde a última vez...

Pensando nisso, listei algumas dicas de como parar de procrastinar e começar a criar - sim, parece título de livro de auto-ajuda e sim, talvez tenha sido essa a intenção, mesmo!😝 Confesso que, como boa procrastinadora que sou (pronto, admiti!), nem sempre sigo todos esses conselhos à risca (por isso o "Faça  o que eu digo, mas não faça o que eu faço" no título do post 😜), mas tento sempre que possível. Lembrando que as dicas estão mais relacionadas a atividades como desenhar e escrever, as quais estou mais acostumada, mas nada impede que elas possam ser adaptadas visando atender outras áreas também. Vamos lá?

Jogando videogame

Esse é um dos problemas de se ter um estoque de tiras para postar: a probabilidade de elas se tornarem desatualizadas com o tempo é bem grande. Acho que essa tira é um bom exemplo:

O maldito Casco Azul, o Destruidor de Amizades

Provavelmente, alguns dos leitores do blog irão se lembrar da época em que o Nintendo Wii se tornou uma febre mundial. A possibilidade de jogar um game através de controles de movimento era uma proposta bem inovadora na época (mesmo que o Wii Remote não fosse lá tão preciso, vamos combinar...). Entretanto, era inegável que jogar no Wii era muito divertido, mesmo que você fosse um zero à esquerda no quesito jogos hehehe

No meu caso, eu nunca tive um Nintendo Wii. Meu contato com o console se deu através de amigos que tinham o videogame e quando eu ia, ou vez ou outra, em alguma festa infantil cujo buffet possuía o console (quem nunca?) . E um dos jogos que me lembro de ter jogado foi justamente Mario Kart Wii e, verdade seja dita, eu me divertia horrores movendo o Wii Remote como um volante que nem uma retardada hahahaha

No meu caso, eu faço isso em qualquer jogo de corrida, independente do console XD

Bem, mas como eu disse anteriormente, essa tira já está um tanto quanto ultrapassada... :( A fase do Wii já passou; em seguida veio o Wii U (que foi descontinuado a pouco tempo, aliás. R.I.P Wii U) e agora, temos o Nintendo Switch que, mesmo tendo apenas alguns meses de vida, já se provou um grande sucesso :) Hmm... Pensando bem, acho que agora é uma boa hora pra se adquirir um Wii baratinho hehehe

Felício, o "Antirromântico" - Ah, o mar...

O Dia dos Namorados já passou, mas todo dia é dia de se viver um grande amor... ou pelo menos tentar, né? Porque, olha, tá difícil... 

Fez tudo errado, Miranda!
Pra conquistar o crush, tem que convidar pra comer coxinha! 😋

E essa foi a última tira da série "Felício, o Antirromântico" - mas isso não significa que a Miranda vai desistir de tentar, eheheheh! 😉 E vocês, tem alguma ideia de como podem ajudá-la? Ou ajudar um certo "ser" a se tocar...

Tic: Esse aí, nem com amarração...

Felício: Oi? De quem vocês estão falando?

Tic e Miranda: 😒

Meu Vizinho Felício

Essa, com certeza, é uma das minhas tiras/páginas preferidas e, se você acompanha o blog há algum tempo, talvez já saiba o porquê hehehe

Lembro-me que quando eu e a Larissa pensamos nessa tira, tínhamos acabado de fazer uma maratona de filmes do Studio Ghibli devido a uma semana especial da HBO comemorando os 80 anos do diretor Hayao Miyazaki. E, já que estávamos no clima, por que não fazer uma tira homenageando uma das obras mais famosas desse velhinho incansável? Sério, gente, já perdi as contas de quantas vezes o Miyazaki já se "aposentou". Eu nem fico mais surpresas com essas notícias...

Como fã incondicional do Studio Ghibli (já falamos um pouquinho sobre o Ghibli neste post aqui <3), é lógico que "Meu Vizinho Totoro" é um dos meus filmes favoritos do estúdio (e também do Miyazaki). É um daquelas obras que você sente um calorzinho no peito ao assistir, entende? <3 A história é simples de tudo, nada de explosões, robôs gigantes, batalhas épicas, etc, etc, etc... Somente uma história em que duas irmãs se mudam para o campo junto com o pai para poderem visitar a mãe doente numa casa de repouso. À primeira vista, essa sinopse pode parecer dramática e que a animação deve ser muito triste, mas não é esse o caso. "Meu Vizinho Totoro" é um filme singelo, cativante, capaz de entreter adultos e crianças (apesar de eu achar o desenrolar da história um pouco lento para os pequenos, mas, mesmo assim, vale muito a pena =D). 

De fato, "Meu Vizinho Totoro" é um filme que não tem medo de tomar o tempo necessário para se desenvolver. E uma cena que representa bem isso é justamente a sequência do ponto de ônibus (a mais famosa do filme, diga-se de passagem e, arrisco-me a dizer, talvez uma das cenas mais famosas do mundo da animação). Nessa cena específica, Satsuki e Mei estão no ponto de ônibus esperando seu pai retornar do trabalho; entretanto, Mei, a irmãzinha mais nova, fica entediada e caí no sono. Notando o cansaço da irmã, Satsuki, a mais velha, coloca Mei em suas costas e continua a esperar pelo pai. Contudo, começa a chover e Satsuki é obrigada a abrir seu guarda-chuva para protegê-las dos pingos. Eis que Totoro, a criatura que dá nome ao filme, aparece no ponto de ônibus à espera do transporte, entretanto, Totoro leva consigo apenas uma folha sobre a cabeça para protegê-lo da chuva. Abismada com a aparição de Tototro, Satsuki tenta acordar sua irmãzinha, mas sem sucesso; enquanto isso, Totoro continua se ensopando devido a ineficácia de seu "chapéu". Ao reparar nisso, Satsuki oferece o guarda-chuva que ela trouxera para o seu pai para Totoro e este fica extasiado (sim, é essa palavra, gente: extasiado) com o barulho das gotas de chuva caindo no objeto. Entretanto, a alegria de Totoro é interrompida quando a sua "carona" chega e... bem... Vocês não querem que eu conte a melhor parte do filme, né? hahaha

Enfim, pessoal, este foi o post de hoje, espero que tenham gostado! :D Ah, e assistam "Meu Vizinho Totoro", ok? hahahaha 

***

Felício: É um pássaro?

Miranda: É um avião?

Tic: Não! É uma postagem da Helô!

Miranda: Nossa, vai chover...

Rufão: Gronfs, Sfafs, Gronfs

Heloísa: ¬_¬'

Felício, o Antirromântico - Encontro no Pedalinho

Pronto, agora não é só a Heloísa que está escrevendo posts relacionados a essa série! 😜 Pelas minhas contas, essa é a penúltima tira com esse tema, e antes que vocês me perguntem: Não, eu não estou na fossa! 😆

Olhando agora, eu não sei onde eu tava com a cabeça pra achar que um passeio de pedalinho é uma coisa romântica. Não, é sério! O que tem de romântico em você ficar pedalando que nem um condenado e não sair do mesmo lugar?! Você não vai ganhar um selinho com isso, só vai ficar suado, fedido e com uma dor nas pernas que vai durar uma semana! 😱

Miranda: Sem falar nos "migos" que trazem comida escondido e fazem piquenique em vez de ajudar a pedalar... 😒

Felício: *com a boca cheia de sanduíche de patê* Oi? O que você disse? Acho que eu tava mastigando muito alto, e não te ouvi...

Larissa: Tá, tirando isso... Outra coisa legal que tenho pra dizer sobre essa tira: é a 100ª postagem deste blog! Aêêêêêê!!!! 🎉🎊Quem diria que a gente ia chegar a esse número, depois de tantos atrasos? O problema é que... eu só percebi isso agora, então não planejei nada de especial pra falar aqui... *mimimimi 😭*

Tic: Desonra!!! Desonra pra TODA a sua família!!! Desonra pra TU, desonra pro teu BLOG, desonra pra...

Larissa: AAAAAAHHHH Parem com isso, que a gente vai ser acusado de plágio!!!! 

Heloísa: Vamos fechar o post, agora?

A volta de Felício, o "Antirromântico"

Fala, galerê! "Helô-Atrasilda" e "Felício-Antirromântico" é uma ótima combinação, não acham? (não acredito que estou sendo sarcástica comigo mesma 😒). Aliás, já repararam que todas as postagens referentes a essa série foram eu que escrevi? Pois é, eu também não, até que vasculhei o histórico do blog e me dei conta disso. Se bem que, nos últimos tempos, a Larissa também anda bem antirromântica como o Felício, então acho que ela seria uma pessoa mais apta a falar sobre o assunto...

Larissa: Não sou não! 😠

Heloísa: Ah, pelo amor de Deus! Qualquer comédia romântica que você assiste, você chama os personagens de "trouxas"!

Larissa: Mas eles são mesmo...

Heloísa: Vamos pra tira, que os leitores ganham mais 😑

Piquenique bom é piquenique com formigas. Elas não fizeram mais que a obrigação 

Ah, aproveitando para fazer um convite atrasado, a Larissa criou uma página no Facebook chamada Nuvens em meu Café, na qual ela posta desenhos de sua autoria que diferem bastante das tiras do blog. Se vocês já nos seguem por aqui, deem uma passadinha por lá também e, se gostarem, deem uma curtidinha marota pra ajudar na divulgação do trabalho dela! 😊 Obrigada e até a próxima tira!