domingo, 27 de março de 2016

Ace Attorney - Felício Wright

Aproveitando o hype do anúncio do anime de Ace Attorney (já viram a prévia?), me animei a fazer um fanart do famoso "joguinho de advogado" - só que de uma maneira um pouquinho diferente da que vocês estão acostumados a ver por aqui. Hoje, vocês não virão como ficam Phoenix, Maya, Edgeworth ou quem quer que seja, no meu próprio traço. Em vez disso, achei que seria bem mais divertido mostrar Felício, Miranda, Tic e Rufão interpretando as diferentes personalidades do jogo. Acho que vocês podem chamar isso de crossover, heheh. Com vocês, Felício Wright, Miranda Fey, Tic Edgeworth e o Meritíssimo Rufão!

Eu super jogaria um game desses! Serinho! *o*

sábado, 12 de março de 2016

Lady Oscar

Na verdade, eu planejava escrever sobre o anime de A Rosa de Versalhes e essa ilustração da Lady Oscar num único post, mas o texto ficou tão extenso, que resolvi dividi-lo em duas partes. Por isso, se você não leu minha resenha, recomendo que clique aqui e fique a par de tudo, pois as informações ali citadas podem ser essenciais para o total entendimento do post de hoje. 

Em muitos aspectos, considero Lady Oscar e Saphire personagens semelhantes. Por exemplo, ambas foram inspiradas em atrizes de Takarazuka e obrigadas a se travestir de homem (embora por motivos diferentes, claro). A diferença é que, enquanto Saphire deseja se tornar uma garota completa, Oscar, em determinado momento da série, faz questão de abandonar de vez sua feminilidade (por motivos que não vou citar aqui, porque seria spoiler), alegando que “sentimentos fortes por alguém fazem um soldado se esquecer do seu dever”. Acho interessante como a Ikeda aborda o velho clichê das diferenças entre os gêneros em sua série. Os homens são frequentemente vistos como a parte “racional” dos relacionamentos, ao passo que as mulheres são mais suscetíveis às situações que envolvem sentimentos. Acredito que a autora fez isso como uma crítica ao comportamento da sociedade da época em que a história se desenrola — o que não deixa de valer para os dias de hoje também. Aliás, daria para escrever um texto gigante sobre a questão de discussão de gêneros que o mangá/anime aborda, mas eu me desviaria muito do tema do post de hoje.  

Acho que, com isso, já deu para você perceberem que esse desenho da Lady Oscar faz parte da mesma série de ilustrações que começou com a Saphire, não é? A ideia é fazer mais uma personagem para completar o trio (será que vocês conseguem adivinhar quem é?), mas estou pensando em expandir a proposta e desenhar mais fanarts de mulheres poderosas (só Deus sabe quando vou ter tempo de desenhar todas elas >.<).

Bom, agora que o mistério foi revelado, vamos dar uma olhada na primeira etapa do processo de criação?

sábado, 5 de março de 2016

Resenha - A Rosa de Versalhes


França, 1755. Pai de cinco meninas, o conde Jarjayes está convicto de que seu próximo herdeiro será um menino. Em vez disso, porém, nasce mais uma linda garotinha — o que se revela um grande infortúnio, já que não há lugar para mulheres numa família de generais. Pensando nisso, o conde Jarjayes tem uma ideia: criar a filha caçula como um rapaz. Assim nasce Oscar Françoir de Jarjayes, que passa a receber todo o treinamento militar necessário para se tornar um bom soldado, e com apenas catorze anos já está apta a desempenhar a função de Comandante da Guarda Real — serviço que inclui garantir a segurança da princesa austríaca Maria Antonieta, enviada à França para se casar com o príncipe herdeiro Luís XVI, em razão de interesses políticos entre as duas nações. De início, Oscar rejeita a proposta, afinal, “quem quer pajear uma menina?”. Mas depois de uma série de acontecimentos, que vão do duelo pretensioso com o general Gerodèlle (também indicado ao cargo de Comandante da Guarda Real) aos próprios interesses de Sua Majestade, o rei Luís XV, Oscar acaba vestindo o uniforme militar.