segunda-feira, 26 de junho de 2017

Felício, o "Antirromântico" - Ah, o mar...

O Dia dos Namorados já passou, mas todo dia é dia de se viver um grande amor... ou pelo menos tentar, né? Porque, olha, tá difícil... 

Fez tudo errado, Miranda!
Pra conquistar o crush, tem que convidar pra comer coxinha! 😋

E essa foi a última tira da série "Felício, o Antirromântico" - mas isso não significa que a Miranda vai desistir de tentar, eheheheh! 😉 E vocês, tem alguma ideia de como podem ajudá-la? Ou ajudar um certo "ser" a se tocar...

Tic: Esse aí, nem com amarração...

Felício: Oi? De quem vocês estão falando?

Tic e Miranda: 😒

domingo, 18 de junho de 2017

Meu Vizinho Felício

Essa, com certeza, é uma das minhas tiras/páginas preferidas e, se você acompanha o blog há algum tempo, talvez já saiba o porquê hehehe


Lembro-me que quando eu e a Larissa pensamos nessa tira, tínhamos acabado de fazer uma maratona de filmes do Studio Ghibli devido a uma semana especial da HBO comemorando os 80 anos do diretor Hayao Miyazaki. E, já que estávamos no clima, por que não fazer uma tira homenageando uma das obras mais famosas desse velhinho incansável? Sério, gente, já perdi as contas de quantas vezes o Miyazaki já se "aposentou". Eu nem fico mais surpresas com essas notícias...

Como fã incondicional do Studio Ghibli (já falamos um pouquinho sobre o Ghibli neste post aqui <3), é lógico que "Meu Vizinho Totoro" é um dos meus filmes favoritos do estúdio (e também do Miyazaki). É um daquelas obras que você sente um calorzinho no peito ao assistir, entende? <3 A história é simples de tudo, nada de explosões, robôs gigantes, batalhas épicas, etc, etc, etc... Somente uma história em que duas irmãs se mudam para o campo junto com o pai para poderem visitar a mãe doente numa casa de repouso. À primeira vista, essa sinopse pode parecer dramática e que a animação deve ser muito triste, mas não é esse o caso. "Meu Vizinho Totoro" é um filme singelo, cativante, capaz de entreter adultos e crianças (apesar de eu achar o desenrolar da história um pouco lento para os pequenos, mas, mesmo assim, vale muito a pena =D). 

De fato, "Meu Vizinho Totoro" é um filme que não tem medo de tomar o tempo necessário para se desenvolver. E uma cena que representa bem isso é justamente a sequência do ponto de ônibus (a mais famosa do filme, diga-se de passagem e, arrisco-me a dizer, talvez uma das cenas mais famosas do mundo da animação). Nessa cena específica, Satsuki e Mei estão no ponto de ônibus esperando seu pai retornar do trabalho; entretanto, Mei, a irmãzinha mais nova, fica entediada e caí no sono. Notando o cansaço da irmã, Satsuki, a mais velha, coloca Mei em suas costas e continua a esperar pelo pai. Contudo, começa a chover e Satsuki é obrigada a abrir seu guarda-chuva para protegê-las dos pingos. Eis que Totoro, a criatura que dá nome ao filme, aparece no ponto de ônibus à espera do transporte, entretanto, Totoro leva consigo apenas uma folha sobre a cabeça para protegê-lo da chuva. Abismada com a aparição de Tototro, Satsuki tenta acordar sua irmãzinha, mas sem sucesso; enquanto isso, Totoro continua se ensopando devido a ineficácia de seu "chapéu". Ao reparar nisso, Satsuki oferece o guarda-chuva que ela trouxera para o seu pai para Totoro e este fica extasiado (sim, é essa palavra, gente: extasiado) com o barulho das gotas de chuva caindo no objeto. Entretanto, a alegria de Totoro é interrompida quando a sua "carona" chega e... bem... Vocês não querem que eu conte a melhor parte do filme, né? hahaha

Enfim, pessoal, este foi o post de hoje, espero que tenham gostado! :D Ah, e assistam "Meu Vizinho Totoro", ok? hahahaha 

***

Felício: É um pássaro?

Miranda: É um avião?

Tic: Não! É uma postagem da Helô!

Miranda: Nossa, vai chover...

Rufão: Gronfs, Sfafs, Gronfs

Heloísa: ¬_¬'