A inspiração para o Juninho (não me perguntem de onde o nome surgiu!) veio das nossas duas primas, que na época não tinham nem dois anos (depois delas, tivemos um priminho, que completou dois anos este ano, e, agora, estamos à espera de mais uma priminha, que chega por esses dias! 💗). Isso mesmo, não temos nenhum primo(a) com idade próxima a nossa, e essa diferença de idade gera várias situações engraçadas, como esta representada acima.
Lembro quando a nossa priminha mais velha (lê-se: quase quinze anos mais nova do que nós) chegou para nós com uma case de celular antiga e perguntou para que servia. Lógico que ela não acreditou quando explicamos que,
antigamente, os celulares cabiam naquilo, muito menos quando dissemos que eles só serviam para atender e receber chamadas (quando muito, tocavam mp3 e tinham
o jogo da cobrinha) e - o horror! - a tela não era
touch! Realmente, a tecnologia evoluiu muito rápido: passamos de tijolos para telhas!
Pior é quando os professores da faculdade tentam explicar o que era uma fita VHS. "Olha, gente, não sei se vocês sabem - acho que não, vocês não são dessa época, né? -, mas há uns 15, 20 anos trás, existia um lugar chamado locadora. Era, tipo, um Netflix, só que tinha que ir até o local e alugar os filmes, que eram em VHS - vocês sabem o que é um VHS? Acho que não, também não é da época de vocês...". Nessas horas, tudo o que faço é revirar os olhos e dar um sorrisinho amarelo, mas a vontade que tenho é de falar: "EU SEI O QUE É UM VHS, FESSOR! Eu assisti
O Rei Leão na fita verde, pô! Eu também sei que a gente tinha que devolver a fita rebobinada pra locadora (aliás, "rebobinar", hoje, é um verbo que não faz sentido, né?), senão tinha que pagar multa." Lógico que nem sempre os professores acreditam nisso. Aliás, eles ficam realmente surpresos quando revelo que peguei o finalzinho da câmera analógica e da
internet discada, também.
E eu acho que vou parar o post por aqui, porque senão vocês vão começar a perguntar a minha idade e eu vou me sentir velha... 😳 Até a próxima!